Embora o articulador político do presidente
eleito Jair Bolsonaro (PSL), Alberto Fraga, tenha
definido
a nova primeira-dama Michelle como
amável, solícita e agradável, o grande público pouco conhece a mulher do capitão reformado,
de 38 anos, que se mantém longe dos holofotes.
Apesar de Michelle ter conhecido seu marido
nos corredores do Congresso Nacional, ela não
procura se envolver na política e teve uma
participação discreta na campanha do marido. Nas raríssimas entrevistas que
deu, a primeira-dama mostra que pretende focar em trabalhos sociais durante o
governo Bolsonaro. "Eu já fazia isso antes de conhecê-lo, que é um chamado
que eu tenho", afirmou
ao Jornal Nacional.
Sob as bênçãos do pastor Silas Malafaia, Michelle Bolsonaro se casou com Jair
em 2013. Foi ela quem aproximou o marido, que era católico, da religião
evangélica. Na época, ela congregava na Assembleia de Deus. O casal tem uma filha,
Laura, de 7 anos.
Com uma fé inabalável, a rotina de Michelle não teve grandes mudanças na
primeira semana após o resultado das eleições. Atualmente, a mulher de
Bolsonaro costuma frequentar a igreja Batista Atitude, na Barra da Tijuca, Zona
Oeste do Rio. Durante um culto na quarta-feira (31), ela orou baixinho, ficou
de
joelhos e quando uma banda se apresentou, Michelle se levantou e interpretou
a música em Libras, a linguagem dos sinais, para frequentadores com deficiência
auditiva. Segundo o jornal ´El País´, Michelle quis aprender Libras para poder se
comunicar com um tio surdo.
Segundo assessores ouvidos pelo jornal ´Extra´, quem manda em casa é ela. "Ela
é muito doce, mas sabe se impor. Se disser não, o Jair abaixa a cabeça", afirmou
um amigo do casal.
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