Os Estados Unidos voltaram, nesta sexta-feira, a ser assombrados por um caso de tiroteio em massa, o que deve reabrir o debate frequente sobre as facilidades do acesso às armas.12 pessoas foram mortas por um atirador em um centro administrativo da cidade de Virgínia Beach, no Estado da Virgínia (sudeste do País).
Uma das vítimas "faleceu a caminho do hospital", quatro feridos foram levados pelos socorristas e outras pessoas procuraram socorro por conta própria, segundo o chefe da polícia local, James Cervera.
O homicida, que trabalhava no local, também morreu. Ele deixou também seis feridos. Segundo a TV CNN, fontes disseram ser o atirador um empregado descontente. Uma pistola e um rifle foram encontrados s na cena do crime.
Ele abriu fogo “indiscriminadamente”, segundo o jornal “The New York Times”. O Departamento de Polícia, órgãos de obras e serviços públicos funcionam no prédio do centro municipal.
O atirador foi morto após as autoridades abrirem fogo. “Este é o dia mais devastador na história de Virgínia Beach”, disse o prefeito Robert M. Dyer.
“Este é um dia trágico para Virginia Beach e para todo a comunidade do Estado”, afirmou o governador da Virgínia, Ralph Northam. O FBI, a polícia federal americana, foi acionada para ajudar as autoridades locais.
O tiroteio desta sexta deverá ser mais uma vez usado pela oposição para pressionar o presidente Donald Trump, que resiste a endurecer as regras do comércio de armas para civis, apesar dos frequentes casos de mortes provocadas por atiradores, por diversas motivações. O presidente foi logo avisado após o incidente.
Desde novembro do ano passado, o país não registrava um tiroteio em massa com um saldo tão elevado de vítimas, informou a CNN, canal de TV. No dia 8 de novembro de 2018, um ataque a um bar em Thousand Oaks, no sul da Califórnia, deixou 12 mortos.
Fonte: Diário do nordeste
0 Comentários