O prefeito de Granjeiro Ticiano
da Fonseca Félix, conhecido como Ticiano Tomé (sem partido) não assinou o
recebimento do pedido de impeachment protocolado na última quinta-feira, 23. As
informações são da presidência da Câmara de Vereadores.
O documento foi entregue por um
homem chamado Sérgio Cassiano da Silva e recebido pelo presidente da Câmara,
Luiz Márcio Pereira.
No pedido, o homem alega que o
prefeito ordenou despesas não previstas em lei. De acordo com o documento, ele
teria incorrido em “infrações político-administrativas”. A peça diz ainda que
Ticiano não representa o Executivo de Granjeiro ao, em tese, ter cometido um
crime para ocupar o cargo. Ticiano e o pai, o ex-prefeito Vicente Tomé, são
suspeitos de participar da morte de João Gregório, no último dia 24 de
dezembro. Os dois tiveram pedido de prisão pela Polícia Civil. Mas a Justiça
autorizou apenas o monitoramento de Vicente através de tornozeleira eletrônica.
Na próxima semana os vereadores
farão a leitura do documento e começará a apreciar o conteúdo. De acordo com o
presidente da Casa, ao trâmite é demorado. “O recebimento do documento não
implica no afastamento imediato do prefeito”, explica
Fonte Miséria
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