O Bolsonaro
se animou com o uso do medicamento pelos EUA.
Precipitado,
mandou o exército produzir mais de 1.250.000.000 comprimidos
Para isso,
comprou matéria prima da Índia.
Um milhão de
comprimidos foram distribuídos na rede pública e 250 mil em hospitais
militares, mas a medicação encalhou, e não foi usada.
Ele precisa
que isso seja consumido, caso contrário, terá que responder por improbidade
administrativa, crime de responsabilidade fiscal, entre outros ...
Então ele
ordenou ao Teich que massificasse o uso da cloroquina, de forma preventiva e
para sintomas leves. O médico, quando entendeu o objetivo, se negou a colocar
pessoas em risco, por isso saiu.
Para tentar
se proteger dos efeitos e resultados das mortes decorrentes dessa insensatez,
ele fez a MP 966, que visa blindar os gestores públicos de responsabilidades
pelo mau uso de recursos públicos e erros de atuação durante a pandemia.
Portanto, a
MP966 tem o único objetivo de blindar Bolsonaro da responsabilidade de criar o
protocolo de uso do medicamento.
Para dar
credibilidade à campanha pela cloroquina, Bolsonaro mandou a Damaris para o
interior do Piauí, em Floriano. E ela voltou dizendo que viu "o
"milagre" da cloroquina salvando vidas".
É assim que
a ciência é tratada nesse governo enquanto a irresponsabilidade corre solta.
#ConhecimentoÉtudo
"Há
muito mais entre o céu e a terra, do que pode prever a nossa vã filosofia"
PS. O uso de
cloroquina não é proibido, muita gente toma, a questão é que deve ser
acompanhada por um médico. Cloroquina NÃO É remédio para gripe, como o governo
quer que vc acredite. E eu não sou contra o uso, de maneira nenhuma, não me
cabe formar essa opinião, mas ... Sou JORNALISTA e não posso me furtar aos
fatos por uma questão de ética profissional. Por trás da cloroquina existe uma
irresponsabilidade que pode custar o mandato do presidente... Simples assim.
Ele vai mover céus e terra para se livrar dessa, inclusive colocando vidas em
risco.
Adriana Bechara
6 Comentários
A Jornalista Andréa Bechara postou no Instagram que não escreveu esta matéria.
ResponderExcluirAvalia as notícias antes de postar.
Não deixe sua raiva ser maior que a qualidade do seu trabalho.
Respeite a verdade, acima de posicionamentos políticos.
Realmente foi desnecessário usar o nome da Jornalista pra tentar dar mais credibilidade. Mas se vc for atras das informações do texto no Google. Vai ver que são verdadeiras.
ExcluirRealmente foi desnecessário usar o nome da Jornalista pra tentar dar mais credibilidade. Mas se vc for atras das informações do texto no Google. Vai ver que são verdadeiras.
ResponderExcluirSem contar que o texto cita "1.250.000.000 (um bilhão e duzentos e cinquenta milhões) de comprimidos", e mais abaixo fala que um milhão foi pra "A" e 250 mil pra "B". Erros típicos das fake news. Lamentável!!!
ResponderExcluirFoi a Adriana Bechara mesma quem escreveu o texto. Acabei de ver no facebook dela. Os negacionaistas mentem descaradamente. Até usam fake news para fazer fake news.
ResponderExcluirFalei pessoalmente com Adriana Bechara, notificando-a dessa matéria no qual vinculam o nome dela, ela fez um post no próprio perfil desmentindo o ocorrido, Sugeri a ela que acione o site juridicamente por uso indevido de nome, propriedade intelectual, calunia...e tudo mais que puder
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