Mais dois corpos foram sepultados como indigentes no
Cemitério São João Batista de Juazeiro do Norte. Eles estavam
há algum tempo em gavetas nas geladeiras da Perícia Forense
do Cariri (antigo IML) e jamais foram reclamados por
familiares. São sepultamentos diferentes sem as presenças de
familiares e amigos que sequer sabem das suas mortes.
Para que isso ocorra, a diretora da Pefoce, Germana Brito, recorre a autorização judicial. Um deles até que foi identificado no caso Marcelo da Silva, de 41 anos, encontrado morto no dia 16 de março dentro de sua casa na Rua Carlos Gomes, 21 (Salesianos). Também em avançado estado de decomposição e putrefeito, o outro foi encontrado sem vida dentro de sua casa na Rua Joaquim Figueiredo, 252 (Triângulo), no dia 6 de junho, e sequer identificado. Miséria
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