Comparando este ano com 2016, esse tipo de crime reduziu em 84,1%, tomados os oito primeiros meses. As ações rápidas e precisas, inteligência e investigação policial, tecnologia aplicada à segurança pública e habilidade dos agentes de segurança pública fizeram toda a diferença.
O roubo e furto a instituições financeiras vem caindo consecutivamente, desde 2016. Nos 184 municípios cearenses, as forças de segurança atuam com unidades especializadas das polícias Civil e Militar.
A PM conta com o Comando de Policiamento de Choque (CPChoque), com três grupos capacitados contra os suspeitos de roubo e furto a banco e similares: o Comando Tático Rural (Cotar) e a Companhia de Operações de Divisas (COD), que atuam no Interior, e o Comando Tático Motorizado (Cotam), com ações na Capital e Região Metropolitana de Fortaleza (RMF).
Na polícia judiciária, as ações criminosas são investigadas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), especializada em apurar roubos e furtos consumados e tentados contra bancos de economia mista e privados, além de empresas de transporte de valores e afins.
Segundo o secretário da SSPDS/CE, Sandro Caron, a integração das forças de segurança com a tecnologia interfere diretamente no processo de redução dos crimes. OUÇA ABAIXO
Sandro Caron entende que deve ser continuado e ampliado o trabalho de cooperação com troca de informações com a Polícia Federal e o Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública – Regional Nordeste (CIISPR Nordeste).
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