Contudo, à epóca, o cenário epidemiológico era diferente e o quantitativo de leitos também era maior: dos 658 disponíveis - incluindo os infantis -, 555 tinham pacientes acolhidos. Hoje, dos 250 leitos ativos na Capital, 222 têm pacientes internados, revelando uma taxa geral de 88,9% - incluindo unidades adultas e infantis. Os números revelam uma nova pressão sobre a rede assistencial e se aproximam da capacidade de resposta dos sistemas público e privado.
Nos hospitais particulares informados pela plataforma, a ocupação de UTIs adultas está em 93,71%. Já entre as unidades públicas, passa de 92%. No Hospital Leonardo da Vinci (HLV), unidade estadual de referência para atendimento da doença, 92 dos 98 leitos disponíveis estão ocupados, representando uma taxa de acolhimento de 93,88%. No Instituto Dr. José Frota (IJF), a taxa chega a 87,5%, com 35 das 40 UTIs sendo utilizadas. Fonte DN
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