"Os casos de Covid-19 estão aumentando e as mortes também. Aprovar esse projeto é uma crueldade com os profissionais da educação e com os estudantes. Dizem que vão colocá-los nos grupos prioritários. Mas falta muita gente a ser vacinada. Precisamos de vacina e condições de segurança para que as aulas presenciais possam voltar devidamente", afirmou José Airton.
O projeto declara a educação básica e a superior, da rede pública e privada de ensino, em formato presencial, como serviços e atividades essenciais, inclusive durante o enfrentamento de pandemia, de emergência e de calamidade pública. O texto é de autoria de Paula Belmonte (Cidadania-DF) e Adriana Ventura (Novo-SP) e teve como relatora da matéria a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP). O projeto também inibe o direito à greve dos profissionais de educação.
"Sei e reconheço os esforços dos professores, por exemplo, que estão trabalhando bem mais no formato remoto. O projeto agora vai para o Senado e espero que seja barrado", completou José Airton.
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