Segundo informações do jornal Folha de S.Paulo, o tema é tratado de maneira discreta dentro da legenda. A preocupação deve-se ao aumento da radicalização no ambiente político e a possíveis reações do atual presidente da República.
Segundo petistas ouvidos pelo jornal, a ideia era fazer o reforço já agora, na pré-campanha, mas Lula vetou a hipótese. Atualmente, ele conta com escolta de quatro agentes da Polícia Federal e dois motoristas com carros oficiais. Porém, a segurança dos eventos aos quais o ex-presidente comparece fica a cargo da organização local, seja um sindicato ligado à Central Única dos Trabalhadores (CUT) ou a grupos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
Em 2018, uma caravana de ônibus que acompanhava Lula pelo Sul do país foi alvo de tiros, num episódio em que ninguém foi ferido. Após os acontecimentos, o ex-presidente reagiu: "Podem atirar pedra. Deem tiro no ônibus como deram hoje. Se pensam que com isso vão acabar com minha disposição em lutar, estão enganados" O Povo
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