O
evento aconteceu em solenidade realizada no Palácio da Abolição, em
Fortaleza.
A
entrega também marca a retomada de cerimônias presenciais após dois anos de
suspensão por conta da pandemia da covid-19.
Na
oportunidade, o governador Camilo Santana falou sobre o simbolismo de entregar
a comenda aos agraciados na Data Magna do Ceará, destacando o esforço e a união
dos cearenses para vencer a covid-19.
Desta
vez, a Medalha da Abolição foi concedida em reconhecimento às trajetórias e
contribuições de:
Maria
do Perpétuo Socorro França Pinto, ex-procuradora-geral de Justiça do Ceará e
titular da Secretaria de Proteção Social, Justiça, Cidadania, Mulheres e
Direitos Humanos.
Espedito
Seleiro (Espedito Veloso de Carvalho), artesão e Mestre da Cultura do Ceará.
Maria
Nailde Pinheiro Nogueira, desembargadora e presidente do Tribunal de Justiça do
Ceará.
Tom Cavalcante
(Antônio José Rodrigues Cavalcante), humorista, ator, apresentador, radialista
e dublador.
Capacete
Elmo, inovação cearense utilizada no tratamento de pacientes com covid-19.
Preto
Zezé (Francisco José Pereira de Lima), presidente da Central Única das Favelas,
empreendedor, produtor cultural e musical.
Amandinha
(Amanda Lyssa de Oliveira Crisóstomo), jogadora de futsal, tricampeã mundial
com a Seleção Brasileira de Futebol e eleita oito vezes a melhor do mundo na
modalidade.
Cid
Ferreira Gomes, senador da República, governador do Ceará por oito anos e
ministro da Educação no governo Dilma Rousseff.
José
Ricardo Montenegro Cavalcante, industrial cearense há 34 anos e presidente da
Federação das Indústrias do Ceará (Fiec).
Em 25
de março de 1884, o Ceará foi a primeira província brasileira a libertar a
população negra escravizada.
Uma
ação pioneira, realizada quatro anos antes da Lei Áurea, que declarou a
Abolição para todo o Brasil em 13 de maio de 1888.
O que
deu ao Ceará o título de Terra da Luz. Assim, 25 de março é celebrado como a
Data Magna do Ceará, instituída como feriado estadual no dia 6 de dezembro de
2011.
Um
marco histórico que também rememora o protagonismo de mulheres e homens que
lutaram pela liberdade e igualdade do seu povo.
Com informaçoes CPN de Nova Olinda
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