Segundo o presidente, em debate promovido pela União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços, o objetivo de parar com novos concursos é "proteger o servidor" da ativa. Vamos evitar concursos públicos até para proteger atuais servidores.
Muitos jovens ficam chateados, mas a máquina está no seu limite. JAIR BOLSONARO Presidente do Brasil O candidato à reeleição também colocou a responsabilidade da aprovação de uma reforma a respeito do tema sob o poder Legislativo, mas disse que ano que vem pretende discutir reajustes salariais para determinadas categorias, como para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). PRESIDENTE FALA DE RELAÇÃO DO PIX E BANCOS Ainda em discurso, Jair Bolsonaro também mudou a fala sobre o impacto da implementação do Pix em relação ao faturamento dos bancos.
Agora, na versão dele, as instituições financeiras "não perderam nada". "São mais de 1 bilhão de movimentações por mês, são mais de 100 milhões de pessoas que estão com o Pix. Eu considero uma coisa revolucionária. Os bancos não perderam quase nada com isso aí porque ganharam 6 milhões de contas, e os bancos têm mecanismo para fazer com que seu lucro não diminua.
Ninguém quer interferir em banco", disse. A declaração de hoje entra em contraste com os ataques que ele fez à Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) quando a entidade assinou documento em favor do Estado democrático de Direito, em 28 de julho.
"Você pode ver, esse negócio de carta aos brasileiros, à democracia, os banqueiros estão patrocinando. É o Pix que eu dei paulada neles, os bancos digitais que nós facilitamos", declarou ele a apoiadores aglomerados no cercadinho do Palácio da Alvorada, em 28 de julho.
"Estamos acabando com o monopólio dos bancos. Eles estão perdendo poder. Carta pela democracia. Qual ameaça que eu estou oferecendo para a democracia?", disse o presidente na época.
Fonte: Diário do Nordeste
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