Mãe escolhe nome inédito no Brasil e precisa de autorização do cartório para registrar filha


A advogada Daniele Pereira Brandão Xavier, de 40 anos, teve que solicitar uma autorização do cartório, na cidade de São Paulo, para registrar a própria filha como Amayomi. A medida foi necessária devido ao fato de o nome nunca ter sido escolhido antes no Brasil.

"Saber que minha bebê é a primeira e única é algo bem diferente. Vivemos em um estado em que os nomes dos bebês são registrados de acordo com uma moda, seguindo uma lista de nomes do ano", comentou a mãe.

“Daqui algum tempo vai existir outras Amayomi no País, e a primeira foi minha filha no ano de 2022. Para mim, é histórico e vou fazer questão de contar para ela”, completou em entrevista à revista Crescer, publicada nessa quinta-feira (5).

A jurista detalhou que ao comunicar a escolha para a funcionária do estabelecimento, localizado na maternidade onde deu à luz a bebê, foi informada que não havia registro do nome no País. Devido ao ineditismo, a colaboradora teve que pedir autorização ao cartório central para seguir com o processo.  

Fonte DN






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