Durante uma discussão em plenário, um ativista da causa animal, identificado como Sireuda, solicitou a palavra. No entanto, o vereador Fernando Brasil, que presidia a sessão, informou que ela teria a oportunidade de falar apenas no dia seguinte, durante os trabalhos de terça-feira (7).
A situação aumentou quando um ativista começou a gritar e a proferir ofensas contra os parlamentares que apoiavam a volta da vaquejada, incluindo o vereador Fernando Brasil. Segundo Erasmo Morais, vários colegas se levantaram e o presidente da sessão confirmaram que Sireuda teria a palavra no dia seguinte. No entanto, um ativista continua uma sessão tumultuada.
Erasmo Morais então informou ao presidente que pretendia dar voz de prisão a ativista. Ele alega que não agrediu fisicamente, mas tentou contê-la. A vereadora Mariângela Bandeira interveio e ajudou Sireuda a deixar o ambiente. Foi nesse momento que Mariângela Bandeira alegou ter sido agredida, mostrando um braço vermelho. Erasmo Morais garantiu que não a tocou e aconselhou a procurar a Polícia se acreditava que tinha sido agredida por ele. Ele também enfatizou que as imagens das câmeras da Câmara Municipal de Crato corroboram sua versão, e registrou um boletim de ocorrência.
Mariângela Bandeira, após sair da Câmara Municipal, foi à Delegacia Regional de Defesa da Mulher e registrou um boletim de ocorrência. Posteriormente, ela se apresentou ao Instituto Médico Legal (IML) para realizar um exame de corpo de delito. O caso está sendo investigado pelas autoridades competentes.
Blog do Jocelio Leite
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