Em nota, a Justiça Militar informou que ficou reconhecido que Cabo Sabino foi o líder do motim: “Fez divulgação com potencial de alcançar boa parte da tropa, aproveitando-se de sua condição de ex-deputado, tanto estadual como federal, e presidente da associação".
De acordo com os autos, o réu atuou na condição de mentor durante a revolta de militares, familiares e simpatizantes, no período de 18 de fevereiro a 1° de março de 2020, com destaque para o aquartelamento no 18° Batalhão situado no bairro Antônio Bezerra.
O Ministério Público do Ceará (MPCE) também havia denunciado o ex-policial militar Cabo Sabino por publicação ou crítica indevida, inobservância da lei e omissão de lealdade militar, mas ele foi absolvido desses crimes.
A decisão cabe recurso, e não foi reconhecida pela Justiça Militar a necessidade de prisão preventiva.
O Povo
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