Liliane Amorim, que tinha 26 anos na época do procedimento, faleceu devido a uma infecção generalizada causada por perfurações no intestino, conforme apontado por um laudo da Perícia Forense. Embora as perfurações tenham sido reconhecidas como parte do procedimento cirúrgico, o tribunal concluiu que elas representam um risco "possível" em lipoaspirações e que não havia provas suficientes de negligência por parte do médico.
Inicialmente, em abril de 2021, o Ministério Público do Ceará havia pedido a condenação de Oliveira. No entanto, o promotor Rangel Bento Araruna reverteu sua posição em outubro de 2022, recomendando a absolvição do médico pela falta de evidências concretas de sua culpa.
Além da acusação criminal, em setembro de 2023, Oliveira foi condenado na esfera cível a pagar uma indenização de R$ 365 mil por danos morais e materiais à família de Amorim, decisão da qual a defesa também recorreu.
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