Aline estava em coma e sofreu duas paradas cardíacas, uma na sexta-feira (28/6) e outra no domingo (30/6). Infelizmente, apesar dos esforços médicos, a morte foi confirmada na noite de terça-feira.
O procedimento estético, que teria sido a aplicação de PMMA (polimetilmetacrilato), é um gel injetável que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda apenas em casos de deformidades corporais causadas por doenças graves, como a poliomielite. A prática é controversa e tem sido associada a vários riscos à saúde.
A clínica responsável pelo procedimento, Ame-se, é de propriedade da biomédica Grazielly Barbosa. A notícia da morte de Aline Ferreira causou comoção nas redes sociais, onde a influenciadora possuía milhares de seguidores. Amigos e fãs lamentaram a perda e ressaltaram a importância de buscar procedimentos estéticos seguros e realizados por profissionais qualificados.
Aline era conhecida por seu trabalho como modelo e influenciadora digital, compartilhando momentos de sua vida e dicas de beleza com seu público. Sua morte levanta novamente a discussão sobre a segurança dos procedimentos estéticos e a regulamentação adequada dessas práticas.
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