Originalmente, o candidato foi multado em R$ 5 mil por utilizar cores associadas ao seu partido político e o gesto "Faz o L" durante a sua pré-campanha, o que foi interpretado pela justiça como propaganda eleitoral irregular.
Em sua defesa, Luã argumentou que a simples caracterização de pessoas com cores identificadoras do partido e o uso do "Faz o L" não configurava propaganda antecipada. Segundo ele, a veiculação de fotografias com essas características deveria ser vista como uma divulgação permitida de sua pré-candidatura, e não como uma violação das normas eleitorais. No entanto, o Colegiado do TRE não aceitou os argumentos e, além de manter a condenação, decidiu majorar a multa para R$ 10 mil.
A sequência de derrotas judiciais enfrentadas por Luã Almino é um duro golpe para o candidato, que com uma estratégia de entulhar a justiça eleitoral, já entrou com diversas ações contra seu adversário político, não obtendo sucesso em nenhuma delas e sendo ele mesmo punido pelas condutas errôneas de sua campanha.
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