Confira a lista de alimentos que passam a ter IMPOSTO ZERO:
Carnes: bovina, suína, ovina, caprina e de aves — com exceção de foies gras;
Peixes: com exceção de salmão, atum, bacalhau, hadoque, saithe e ovas;
Arroz;
Leite;
Leite em pó;
Fórmulas infantis;
Manteiga;
Margarina;
Feijão;
Café;
Óleo de babaçu;
Farinha de mandioca e tapioca;
Farinha de milho;
Grãos de milho;
Farinha de trigo;
Açúcar;
Massas alimentícias;
Pão francês;
Grão de aveia;
Farinha de aveia;
Queijos: mozarela, minas, prato, coalho, ricota, provolone, parmesão, fresco não maturado e do reino, além de requeijão;
Sal;
Mate;
Farinha hipoproteica;
Massas hipoproteicas;
Fórmulas dietoterápicas para erros inatos do metabolismo;
Ovos;
Produtos hortícolas: com exceção de cogumelos e trufas;
Frutas: frescas ou refrigeradas e congeladas, sem açúcar ou conservantes;
Plantas e produtos de floricultura: cultivados para fins alimentares, ornamentais ou medicinais;
Raízes e tubérculos;
Cocos.
Impacto direto no bolso do consumidor
Com essa isenção, o Governo Federal espera aliviar a pressão inflacionária sobre os produtos básicos e garantir maior poder de compra para os brasileiros. A medida também deve beneficiar setores produtivos e comerciantes, ao impulsionar o consumo e fomentar uma cadeia produtiva mais dinâmica.
Compromisso com a inclusão social
A decisão de zerar impostos para produtos de alto consumo reforça a prioridade do Governo Lula em garantir a segurança alimentar e promover condições mais equânimes para a população. Alimentos básicos como arroz, feijão, leite e carnes estarão mais acessíveis, trazendo um impacto direto no orçamento familiar.
Próximos passos
Com a reforma tributária em vigor, especialistas apontam que o Brasil dá um importante passo rumo a uma economia mais equilibrada e menos desigual. A expectativa é que a população colha os frutos dessa transformação em curto e médio prazo.
Essa é, sem dúvida, uma vitória histórica para o Brasil e uma demonstração clara do compromisso do Governo Lula em colocar o povo no centro das decisões políticas.
0 Comentários