Segundo Vital do Rêgo, o Governo Federal e o Congresso Nacional precisam agir com responsabilidade diante do crescimento desenfreado das despesas públicas, especialmente no que diz respeito às emendas parlamentares. Ele destacou que, em 2023, enquanto a arrecadação foi de R$ 9 bilhões, os gastos alcançaram R$ 59 bilhões.
Um dos pontos mais críticos mencionados pelo presidente do TCU é o endividamento crescente da Previdência dos militares, que, segundo ele, está em "progressão geométrica". Vital afirmou: “Meu papel aqui é dizer que, do jeito que está, a Previdência será inviável em 5 anos. Se a gente não mudar, e não falo só dos militares, talvez na próxima década não consigamos ter receita para pagar aos aposentados do Brasil.”
A fala de Vital do Rêgo reforça a urgência de um debate aprofundado e medidas concretas para garantir a sustentabilidade da Previdência Social no Brasil, tema que promete gerar grande repercussão no cenário político e econômico nacional.
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